25 de nov. de 2011

Tecnologia e humanidade

Por Emmanuel Wanderlei - nº 09, Mariana Raposo - nº 28 1º B

  O conceito de ser humano é vago. Existem muitas diferenças entre eles, se levarmos em conta as  diferentes culturas, sociedades, classes sociais (classes dominantes e classes subalternas),  identidades e gerações.     As tecnologias não beneficiam igualmente a todas as pessoas, mas apenas a uma minoria que pode usufruir de seus benefícios. Estas pessoas geralmente visam seu próprio lucro e os seus interesses; as outras (a maioria) não conseguem ter acesso a essa tecnologia por falta de recursos e isso causa a desigualdade social.

  Talvez, em um futuro próximo, será possível humanizar a tecnologia e a sociedade na qual ela se insere. Isso poderá acontecer se as pessoas realmente quiserem colocar as tecnologias a favor do ser humano, de seu benefício, e não apenas a favor dos lucros. Com as novas descobertas, as pessoas poderão ter melhores condições de vida, por exemplo, as descobertas de novas células que beneficiarão o corpo humano substituindo até 216 células. Essas células poderão curar a hepatite, o câncer, pessoas paraplégicas, etc., melhorando suas condições de vida.

    Se as tecnologias trouxessem melhores condições de trabalho, mais pessoas poderão ser incluídas nessa globalização, e mais pessoas poderão ter acesso à essas tecnologias, diminuindo a desigualdade social no mundo.

    Se as tecnologias estiverem voltadas para os itens que citamos acima, elas estarão voltadas para a felicidade das pessoas e, consequentemente, humanizadas. Porém, se as pessoas continuarem visando o lucro e não se dedicarem ao beneficiamento dos outros, não será possível humanizar a tecnologia.

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