Por Mateus B. Fiamenghi nº30 e Pedro H. Rezende nº35 , 1ºB
Nas últimas décadas, percebe-se que a tecnologia está cada vez mais presente em nossa vida. Desde a antiguidade, o homem busca aprimorar técnicas para que seu trabalho fique mais dinâmico e lucrativo com cada vez menos esforço da parte humana.
A tecnologia, sem dúvida, é importante para a nossa sociedade, porém há lados ruins; ela não beneficia de forma igualitária todos os seres humanos, mas está a serviço das grandes empresas como veículo para o lucro. Estas utilizam as tecnologias para expandir suas produções, enquanto uma grande parte da população vive às margens das mudanças na sociedade.
Provavelmente não é possível ‘humanizar’ a tecnologia, pois seus detentores precisariam abrir mão do lucro que tem. As empresas não se importam com a qualidade de vida do povo, apenas com a renda que podem adquirir utilizando os recursos tecnológicos.
Além disso, não sabemos se as tecnologias são totalmente seguras. Há suspeitas que produtos como celulares ou as zonas de Wi-Fi, podem causar câncer se a população utilizá-los por muito tempo. As nanotecnologias também envolvem polêmica; alguns países utilizam íons de prata para purificar o ambiente e utensílios. Porém, não se sabe se podem, quando descartadas, destruir microorganismos no solo e na água ou vulnerabilizar a vida no planeta...
O uso da tecnologia deveria ser para melhorar a qualidade de vida da população, e não causar risco (nanotecnologias ou zonas de internet), tampouco ser instrumento de grandes corporações para aumentar o lucro.
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