21 de ago. de 2011

Criaturas que nasciam em segredo





Os relacionamentos, problemas, conquistas e preconceitos que rondam a vida de cinco anões na cidade de São Paulo.

4 comentários:

Anônimo disse...

Esse vídeo me impressionou muito, principalmente pela atitude dos anões entrevistados; eles pareciam muito conformados com a sua condição e não se importavam em contar aos reportes suas experiências vividas, dando detalhes e lidando com momentos ruins, como o bullying que eventualmente alguns sofreram na escola, com a maior tranquilidade, como se fossem fases de suas vidas que já ficaram no passado. Esses personagens nos fazem abrir os olhos para as diferenças, que não são de modo algum algo negativo; o fato de você possuir um tamanho diferente das pessoas "normais" não o faz melhor ou pior que elas, como os próprios anões quiseram nos mostrar. Eles não se sentiam superiores ou inferiores a ninguém, porque as diferenças não influenciam em nossa posição social, mas sim em nossas formas de pensar; quando convivemos bem com elas, passamos a olhar o mundo de um jeito melhor, o que nos ajuda inclusive no encontro de nossa própria razão de existência: como as minhas diferenças influenciam a minha sociedade? Essas influências são boas ou más?
Ninguém é "normal" nesse mundo, pois ninguém é exatamente igual a outra pessoa; sendo assim, como podemos criar um padrão para o que é "normal"?
Enfim, admiro a atitude dos anões, uma vez que uma alto estima elevada é a peça chave para se viver no mundo atual, onde nem sempre as diferenças são compreendidas.

Ana Luísa de Oliveira - 1ano A - número 2

Anônimo disse...

Lais Frediani Séspedes Nº26 1ºA
O vídeo mostra a situação em que vivem os anões desde a antiguidade quando filhos de nobres com plebeus anões trabalham como bobos na corte. São seres humanos como todos nós, porém com algumas diferenças, alguns deles já nascem bem mais evoluídos do que uma criança normal, outros demoram mais para se tornar adultos fisicamente, mas devido a sua estatura tem dificuldades muitas vezes de se locomover e até mesmo de falar. O preconceito muitas vezes é um desafio, quando as pessoas que se acham melhores e mais importantes por terem um tamanho normal zombam desses que lutam para sobreviver em suas dificuldades físicas.

Anônimo disse...

NOME: Lucas Gustavo Alves Ferreira Nº: 27 SÉRIE: 1ºA

Podemos ver nesse vídeo, os relacionamentos, problemas, conquistas e preconceitos que acompanham a vida de cinco anões. Um desses anões, fala que só começou a virar homem a partir dos 22 anos, que pelos pubianos nasceram em seu corpo, ainda era jogava bolinha de gude, ou seja, ainda era uma criança. Outro anão sofre com o preconceito, onde as pessoas o chamavam de tampinha de garrafa, tampinha de pilha. Muitas pessoas olhavam para ele com olhar de gozação. Às vezes as pessoas o chamava de bonitinho, isso era muito gostoso, pois mesmo as pessoas olhando com olhar de gozação, era sinal de que o anão existia. Outra anã fala do seu relacionamento com seu marido. E observamos que esses anões levavam uma vida normal como à de qualquer pessoa. A mulher do anão João ficou muito feliz quando soube que estava grávida. Alguns anões, mesmo sofrendo preconceitos não se abalavam. Contudo, vimos que muitos anões além de terem seus problemas e preconceitos, ele tem suas conquistas como a do relacionamento e o desejo de terem filhos.

Anônimo disse...

É fato que os anões não levam uma vida fácil. Atualmente, com o uso da tecnologia, a acessibilidade dos anões foi um tanto facilitada. Mas, o uso da tecnologia é extremamente recente. O vídeo mostra a realidade de anões que não tiveram acesso á essa tecnologia e viveram a maior parte de suas vidas sem muitas possibilidades para mudar essa cruel realidade. Apesar dos 'apesares' eles dizem gostar da vida que levam por serem diferentes, excluindo o fato do preconceito que ainda existe.
Atualmente, com inúmeras facilidades, já se tem como tratar o desenvolvimento e prevenir o tal, porém antigamente, desconheciam o que estava acontecendo, assim como a moça do vídeo. Ela ficava em casa durante a menstruação simplesmente porque não sabia o que fazer. A mãe dela então, achava melhor deixá-la presa dentro de casa para as pessoas não estranharem ou acharem-na uma aberração.
O conhecimento e a ciência, em ação com a tecnologia, facilitaram o desaparecimento do preconceito. Porém ele ainda existe. Apesar das pessoas terem, na atualidade, um amplo conhecimento a respeito de anões, elas ainda olham "torto" quando vêem um deles passar. Apesar da tecnologia ter aberto a mente das pessoas para essa condição genética diferenciada, o mundo globalizado também causa em parte, uma certa ignorância das pessoas. Que tende a diminuir, com o avanço da ciência e da tecnologia.

- Ana Carolina F. Arantes
Número: 01 , série: 1A