A tecnologia no mundo moderno

Por  Gabrielle Martho Domingues (Nº 12) e Guilherme Fantini Ferreira (Nº18)    1º ano A

     Antes da revolução industrial, as pessoas viviam nas áreas rurais, um meio monótono e dificilmente mutável, pois os costumes, as atividades e a cultura em geral eram passadas de geração para geração sem grandes influencias externas.

     Depois da Revolução Industrial, as pessoas passaram a viver nas cidades, onde tinham acesso às tecnologias revolucionárias voltadas para o meio industrial, que afetavam direta ou indiretamente a vida da população.

      O tempo tornou-se outro. As horas começaram a passar mais rápidas e o tempo se tornou dinheiro. As pessoas passaram a ter seu modo de trabalho alterado. A técnica deu parte de seu espaço na vida produtiva humana para a tecnologia. A técnica é basicamente o aperfeiçoamento de uma atividade que o individuo adquiri a partir de uma pratica constante e seu aperfeiçoamento durante a vida, já a tecnologia é uma extensão do corpo humano, controlado pelo mesmo.

      A partir de então, a tecnologia não parou de ser desenvolvida, muito pelo contrário, sua produção só se intensifica. Ela mudou a vida humana.  Sua inserção nos meios produtivos causou muitos desempregos, alterou as relações comerciais e criou novas áreas de trabalho. O mundo se tornou rápido, cheio de informações e facilidades de transporte e comunicação, quando inseridos no cotidiano das pessoas por causa das novas criações e suas produções.

      O mundo se torna cada vez mais próximo. As economias, formas políticas e culturas muito se influenciam, unem-se e se fundem em uma escala mundial que, por mais contraditória que pareça, exclui aquele que se atrasou na correria contra o relógio do desenvolvimento tecnológico.

     Como visto no filme “O homem e a câmera”, o modo de vida inovador provocado pela tecnologia, provoca no ser humano em contato com ela, uma sensação de deslumbramento e ansiedade. Com a ansiedade já estamos acostumados, assim como já nos adaptamos a esse povo meio deixando o deslumbramento de lado.

      Isso resulta em um consumismo exagerado das novas tecnologias, pois tudo se torna menos novo a cada hora e sempre há tecnologia mais avançado do que a tecnologia de cinco minutos atrás. Não possuímos, em meio a todos os novos meios tecnológicos e consumistas, a preocupação com o olhar para além da alienação, deixando-nos escravos de nossas próprias criações humanas.